No Brasil e em outros países da América Latina, existem vários fabricantes de simuladores de tiro. Na última década surgiram diversas soluções cujo foco é basicamente um sistema de disparo de laser capturado por uma câmera digital, conectado em um computador ou notebook que possui um software para reconhecimento dos disparos. Basicamente, o foco é treinar a destreza do tiro do profissional de segurança em um alvo virtual que é projetado em uma parede ou anteparo.
Do ponto de vista de comercialização, existem simuladores pessoais que são vendidos por sites da Internet até simuladores mais sofisticados utilizados na segurança pública ou privada. Os valores podem variar de R$3,5mil a R$350mil. Isto inclusive acaba sendo mais um ponto negativo nesse processo de adoção da tecnologia por parte das instituições de segurança.
Diante desse contexto, inovar requer grande entendimento do mercado e de como um diferencial poderia ser adotado pelos instrutores e gestores ao longo das próximas décadas. Foi esse desafio que o Prof. Antonio Valerio Netto decidiu abordar em seu projeto de inovação apoiado pelo PIPE FAPESP junto a nossa empresa controladora Xeduca. Ele entendeu que tornar o simulador de tiro em um dispositivo de IOT (Internet das Coisas) e construir uma plataforma cloud onde os gestores e instrutores pudessem gerenciar os dados dos treinamentos seria um caminho provável. Nasceu o InfoTIS com módulos para criação de roteiros e trilhas de aprendizagem (personalização do ensino), além de gerar gráficos e relatórios do desempenho individual e populacional dos profissionais treinados (people analytics).
É possível conhecer pessoalmente toda solução do simulador de tiro juntamente com a plataforma de gestão de treinamento (InfoTIS) na academia Modus. Envie uma mensagem para nós: contato@tisacademy.com.br
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